5 motivos para tratar vaginismo com psicoterapia
O vaginismo talvez seja a mais benigna de todas as disfunções sexuais e seu tratamento geralmente tem alto percentual de êxito.
O vaginismo talvez seja a mais benigna de todas as disfunções sexuais e seu tratamento geralmente tem alto percentual de êxito.
De acordo com um relatório de 2002 da OMS (Organização Mundia de Saúde) a sexualidade é um aspecto central do ser humano durante toda sua vida e abrange o sexo, as identidades e os papéis de gênero, orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução.
A psicoterapia favorece uma melhor compreensão de si mesmo facilitando estratégias que promovem o bem-estar.
Abaixo mostramos ainda mais motivos para tratar o vaginismo com psicoterapia:
- A psicoterapia oferece um atendimento individualizado: o(a) psicoterapeuta tem participação importante nos rumos do tratamento, devendo adequar seu método a cada pessoa, colocando sempre as necessidades da mulher em primeiro plano.
- Kaplan, famosa especialista em sexualidade e uma das pioneiras em terapia sexual na década de 1970, salienta que o tratamento psicoterápico envolve a elucidação e a solução dos conflitos inconscientes que jazem sob os medos da paciente indo além da superfície dos sintomas e promovendo uma melhora duradoura.
- A psicoterapia com sua plasticidade técnica e teórica ainda favorece a possibilidade de criar propostas de tratamento onde se pode trabalhar com o desenho e outras técnicas projetivas.
- Técnicas corporais como a reflexão sobre o próprio corpo e a construção de um retrato do corpo e da mente diante da queixa. Técnicas que envolvam as percepções sobre a vagina; o trabalho corporal; a dilatação vaginal.
Ao tratar o vaginismo com psicoterapia também é possível a inclusão do parceiro(a) nas sessões para uma melhor evolução se isso for conveniente para as pessoas envolvidas.
Marisa de Abreu
Psicóloga
CRP 06/29493
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Referência
SERRA, Melina et al. Qualidade de vida e disfunção sexual: vaginismo. Dissertação de Mestrado, PUCSP. São Paulo, 2009.