Alguns motivos para quem sente tristeza marcar uma consulta com uma(o) psicóloga(o)
Vários eventos em nossas vidas podem trazer a tristeza para nosso ser. Por conta de frustrações e dores pessoais ou por pessoas próximas a nós, que em seus padecimentos nos tocam em nossa impotência e compaixão, por exemplo.
Vários eventos em nossas vidas podem trazer a tristeza para nosso ser. Por conta de frustrações e dores pessoais ou por pessoas próximas a nós, que em seus padecimentos nos tocam em nossa impotência e compaixão, por exemplo.
Mas às vezes a tristeza pode ser um alerta para patologias silenciosas como a depressão.
Uma tristeza que não vai embora e toma nosso fôlego diante da vida não é boa.
Uma baixa autoestima pode ser um sintoma de outros quadros, além da depressão, como a distimia, ou a manifestação de uma personalidade borderline.¹
A solidão pode fomentar uma tristeza que pode impedir o proveito da auto-reflexão e relaxamento que a solidão podem convidar, num processo de amadurecimento pessoal.¹
Quando nos movemos por afetos tristes, nossa potência vital está diminuída. Não podemos construir ações virtuosas, não podemos pensar bem.²
A discussão dos motivos que desencadearam a tristeza, o descortinar de véus sobre nossa percepção podem fazer descobrir novas potências em nós e no mundo.²
No luto, também, a tristeza é uma certeza. É importante salientar que as situações de luto complicado podem se expressar em sintomas físicos e mentais embora não haja uma padronização única de enfrentar as perdas.³
O processo de elaboração do luto pode se revelar um canal de entendimento e de compreensão sobre a dor e sofrimento humano vivido perante a perda de um ente querido. ³
Nestes processos individuais o(a) psicólogo(a) pode ser um guia para descobertas sobre si e o desenvolvimento de um novo bem-estar.
Marisa de Abreu Alves
Psicóloga
CRP 06/29493
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1 QUINTELLA, Rogério Robbe. Depressão contemporânea e metapsicologia freudiana: pensando a neurose na atualidade. Reverso, Belo Horizonte, v. 38, n. 71, p. 65-73, jun. 2016 .
2 RAUTER, Cristina. O trabalho do psicólogo em prisões. F. França, P. Pacheco & R. Torres. O Trabalho da (o) psicóloga (o) no sistema prisional: Problematizações, ética e orientações, p. 43-54, 2016.
3 Azevedo, Ana Karina; Pereira, Maria Aldeci. O luto na clínica psicológica: um olhar fenomenológico. Clínica & Cultura v.II, n.II, jul-dez 2013, 54-67