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Transtorno Obsessivo Compulsivo? Entenda agora como a Psicologia pode ajudar!

A promoção da mudança de um estado ruim para um estado de bem-estar é, genericamente, o objetivo da psicologia clínica.

A promoção da mudança de um estado ruim para um estado de bem-estar é, genericamente, o objetivo da psicologia clínica.

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) envolve uma obsessão por compulsão e a possibilidade de estar envolvido com os fatores de risco que fazem com que uma pessoa manifeste esse transtorno de ansiedade.
As idéias são persistentes e intrusivas, que podem provocar.


Já como compulsões são atos ou atos repetitivos que usam na tentativa de diminuir e neutralizar como obsessões.
Para entender como a psicologia pode utilizar, vamos usar uma abordagem cognitiva-comportamental, como exemplo: essa interface leva em conta que um processo interno de cognição influencia o comportamento dos indivíduos. Ou seja, uma mesma situação pode ser agradável para uma pessoa e desagradável para outra. Partindo deste pressuposto, pode-se concluir que o que gera as ocupações e os comportamentos não é uma situação, e sim uma interpretação que um pessoa realiza em relação ao evento ocorrido.
A terapia comportamental está baseada na teoria da aprendizagem, pressupondo que os rituais são formas que o indivíduo encontra-se para aliviar o desconforto advindo das obsessões. Ao perceber que está aliviando o desconforto, o indivíduo passa por estes rituais.


No modelo comportamental, estimula o paciente nas suas instâncias temáticas, entrando em contato com as matérias ou como causa às suas exposições, e há menos tempo a executar a execução dos rituais.
Outra alternativa muito utilizada no tratamento do TOC é a cognitiva. As técnicas cognitivas pressupõem que as obsessões de alguns indivíduos derivam de interpretações distorcidas a respeito de pensamentos.
Algumas das principais técnicas cognitivas são o questionamento socrático e a técnica das duas alternativas. O questionário socratus tem como propósito alterar os pensamentos irracionais por um pensamento mais lógico, de modo que as crenças do paciente não são mais vistas como verdade absoluta, mas sim, colocadas em dúvida.
A técnica das duas alternativas tem como objetivo o desenvolvimento de uma ação alternativa para suas obsessões, para em seguida, testá-la. O paciente deve ter um respeito de duas teorias criadas, refletindo-se sobre a realidade e a possibilidade de ocorrer, como por exemplo: "Estou contaminada, com a missão de realizar os rituais" e "Estou contando com a razão dos sintomas". TOC ”.
Fundamentalmente uma psicologia pode se ajudar a reconectar-se.

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Marisa de Abreu Alves

Psicóloga

CRP 06/29493

Referência:
Schwartz, F. e de Macedo Lisboa, CS (2014). Terapia cognitiva-comportamental para o Transtorno Obsessivo-Compulsivo infantil: apresentação de um estudo de caso. Revista da Graduação - PUCRS.

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Marisa de Abreu Alves | Psicóloga CRP 06/29493

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.