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Histórias com lições

A metáfora é uma maravilhosa forma de comunicação com mensagens poderosas.

 

Psicologo para tratar amor proprioDepende de Mim

Minha função é escolher que tipo de dia que vou ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a rua.

Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto que abrigue minha família e meus pertences.

Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.

O dia está à minha frente, esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma ao meu dia e ao mundo.

Tudo depende só de mim.

Autor: Anônimo

Não encare o "não" como uma coisa pessoal

Meu primeiro livro, State of the Art Selling, foi recusado por 26 editores até que um finalmente o comprou. Falando de rejeição...

Hoje eu sei por que muitos escritores talentosos não conseguem publicar seu trabalho. Quando estão expostos constantemente a esse tipo de rejeição, sua confiança e perseverança se esvaem. Certamente fiquei perturbado depois da primeira rejeição, mas não me deixei abater. No entanto, cinco ou seis rejeições depois, comecei a ficar realmente preocupado.

Liguei então para meu agente e perguntei qual era o problema. Ele disse que simplesmente havia muitos livros à venda no mercado, por isso os editores estavam hesitando em pegar outro. Mas eu sabia que tinha uma abordagem nova e idéias importantes para acrescentar a uma área reconhecidamente apinhada. Por isso, depois da rejeição seguinte, liguei para o editor e perguntei o que poderia fazer para aumentar minhas chances. O que faltava no meu livro? De que ele precisava para se destacar e ser aceito?

A rejeição seguinte foi seguida de um telefonema semelhante, e fiz a mesma coisa com as demais. As mudanças sugeridas foram incorporadas. A essa altura, eu estava aguardando ansiosamente cada rejeição. Sem saber, esses editores estavam ajudando a escrever meu livro!

A valiosa lição que aprendi foi não considerar rejeição como sinônimo de fracasso. Quando o vigésimo sétimo editor comprou meu livro, ele não estava levando um original que havia fracassado 26 vezes. Estava levando um original que havia se beneficiado do conselho de 26 talentosos e reconhecidos profissionais. A rejeição é apenas a opinião de uma pessoa. Não podemos levá-la para o lado pessoal, ou ela destruirá sua confiança e o impedirá de andar para frente.

Barry J. Farber

Escritor, Diamond in the Rough

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Agora gosto de mim

Tive uma grande sensação de alívio quando comecei a entender que um jovem precisa de mais do que apenas um assunto. Sei bem matemática, e a ensino bem.

Eu achava que isso era tudo o que precisava fazer. Agora, ensino crianças, e não matemática. Aceito o fato de que posso ter sucesso apenas parcial com algumas.

Quando não tenho que saber todas as respostas, parece que consigo ter mais respostas do que quando tentava ser o especialista.

O jovem que realmente me fez entender isso foi Eddie. Certo dia, perguntei-lhe por que achava que estava muito melhor do que no ano anterior. Ele deu sentido a toda minha nova conduta.

"É porque agora gosto de mim quando estou com você", disse ele.

Um professor citado por

Everett Schostrom em Man, The Manipulator

A Raposa e o Lenhador

Existiu um lenhador que acordava às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.

Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.

Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e portanto não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O lenhador sempre retrucando com os vizinhos, falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga jamais faria isso.

Os vizinhos insistiam:

- Lenhador, abra os olhos!

A raposa vai comer seu filho. Quando sentir fome, comerá seu filho! Um dia, o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada.

O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa. Ao entrai no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço... uma cobra morta.

O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.

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Por que as pessoas sofrem?

— Vó, por que as pessoas sofrem?

— Como é, minha neta?

— Por que as pessoas grandes vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma coisa? procurou para nadar havia congelado e estava muito frio. Quando ele olhou para o seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um maravilhoso cisne. E, assim, se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.

— Bem, minha filha, muitas vezes porque elas foram ensinadas a viver assim.

—Vó...

—Oi...

— Não consigo entender.

— É que elas não percebem que foram convencidas a ser infelizes, e não conseguem mudar o que as torna assim. Você não está entendendo, não é, meu amor?

—Não, Vovó.

— Você lembra da estorinha do Patinho Feio? Patinho se considerava feio porque era diferente. Isso o deixava muito infeliz e perturbado. Tão infeliz, que um dia resolveu ir embora e viver sozinho. Só que o lago que ele

— O que isso tem a ver com a tristeza das pessoas?

— Bem, em algum momento da vida ficamos como patinhos, tentando aceitar o que os outros dizem que está certo. Então, passamos muito tempo tentando virar patos.

— É por isso que as pessoas grandes estão sempre sofrendo?

— É por isso! Viu como você é esperta?

— Então, é só a gente perceber que é cisne que tudo dará certo?

— Na verdade, minha filha, encontrar o estamos no inverno, não podemos desistir, nem esperar que o espelho venha até nós. Temos que exercer a humildade e procurar ajuda até encontrarmos.

— E aí viramos cisnes?

— Nós já somos cisnes. Apenas temos que deixar que o cisne venha para fora e tenha espaço para viver e para se manifestar. — Aonde você vai? nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim. Você lembra o que o cisnezinho precisava fazer para poder se enxergar? Ele primeiro precisou parar de tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser quem a gente não é. .

— É por isso que o papai anda tão bravo?

— Não entendi, minha filha?

— Meu pai está sempre bravo, sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia ele estava chorando no banheiro...

— Vó, o papai é um cisne que pensa que é um pato?

— Todos nós somos, querida. Em parte.

— Ele vai descobrir quem ele é de verdade?

— Vai, minha filha, vai. Mas, quando

— Vou contar para o papai o cisne bonito que ele é!

A boa vovó apenas sorriu!

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O Caldeireiro

Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem.

Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas. Olhou, durante alguns instantes, para o labirinto de tubos retorcidos.

A seguir, pôs-se a escutar o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava. Com as mãos apalpou alguns tubos.

Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez em uma válvula vermelha.

Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.

Quando o dono do navio recebeu uma conta de R$ 2.000,00 queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e solicitou uma conta pormenorizada.

Eis o que o caldeireiro lhe enviou:

Total ................: R$ 2.000,00

Martelada ..........: R$ 0,50

Saber onde martelar ....: R$ 1.999,50 

Consulte um psicólogo
Marisa de Abreu Alves | Psicóloga CRP 06/29493

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.