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Medo

Respiração difícil, coração acelerado, mão úmidas, pernas tremendo, peito pulando, rosto vermelho, boca seca, mandíbula dura. Sente-se desligado do que acontece a sua volta, perdido, sem controle. São alguns possíveis sintomas do medo.

 Medo e seus significados

Qualquer situação que seja percebida como ameaçadora. Esta ameaça pode ser física, moral ou de qualquer outra ordem. Alguns exemplos: Ansiedade ao participar de entrevistas ou reuniões; Perder o sono pela expectativa dos resultados de exames médicos; pensamentos referentes a possibilidade de rompimento do relacionamento, etc.

Psicologo para tratar medo

Algumas vezes damos nomes diferentes à mesma sensação como: apreensão, preocupação, ansiedade, angustia, mas são termos que podem estar se referindo ao medo.

Às vezes a pessoa pode não estar consciente do medo, não percebe inseguranças, mas mesmo assim eles podem impedir situações novas como por exemplo um relacionamento satisfatório ou um emprego interessante. Alguns ficam ansiosos quando tem uma entrevista de emprego, sente medo , e algumas vezes mentem para si mesmos dizendo que não querem este emprego, e podem evitar a entrevista por medo de uma possível reprovação. O medo pode ser manifestar como uma “voz” dizendo que as coisa darão erradas.

Algumas vezes o medo pode se parecer com vozes críticas que dizem que você não consegue, que não é tão bom quanto aquela outra pessoa, não é tão bonita como gostaria, etc.

O medo pode abranger todas as intensidades, desde uma insegurança leve até o terror total.

O medo pode estar presente em: insegurança, preocupação, ansiedade, fobias, ataques de pânico e TSTP, transtorno do estresse pós traumático.

O que é medo segundo a psicologia

Podemos entender o medo como sentimento de insegurança em relação a uma pessoa, uma situação ou um objeto.

Medo é pessoal, o que assusta um pode ser indiferente do outro. Existem pessoas com medo de espaços abertos e não saem de casa, tem pessoas que sentem muita ansiedade de entrar no metrô, outros tem medo de tarefas como por exemplo, organizar uma festa, outros tem medo de baratas, avião, gatos, etc.

Mas o problema pode não ser o metrô, o gato, a festa a ser organizada. O problema pode não ser a pessoa, situação ou objeto, mas a maneira como a pessoa percebe esta situação, pessoa ou objeto.

Por exemplo, uma pessoa que precisa apresentar seu trabalho na reunião da empresa. O problema dela seria falar sobre seu trabalho? Ou o que a faz entrar em pânico é O QUE ELA PENSA QUE PODE ACONTECER, exemplo “E se não gostarem de minha apresentação, e se meu projeto for reprovado , ou se meu chefe me demitir porque descobriu que eu sou um péssimo funcionário que nem sabe apresentar um trabalho. O que vão pensar de mim?”

Um bom passo na compreensão do medo pode ser perceber que todos os medos surgem da preocupação a respeito do que poderá acontecer em conseqüência do evento, e não o evento em si.

A ajuda psicológica ou terapia pode ser aplicada para tratar medo

Agende sua consulta >> Ligue no (11) 3262-0621 ou clique aqui

Sintomas do medo

Quando sentimos medo o corpo se prepara para o famoso “lute ou fuja”. Seu corpo se prepara para dois resultados possíveis, enfrentar a situação e lutar com ela, ou sair correndo, fugir. Isso faz seu cérebro trabalhar muito intensamente, o que gera mais adrenalina. A pessoa pode se sentir: tremulo e enjoado, dores agudas nos braços, pernas e ombros, os sentidos são bombardeados com muito mais informações do que costuma administrar e por isso o cérebro não consegue filtrar tanta informação e se torna super-vigilante, e assim fica muito mais sensível ao que acontece a sua volta.

Quando tudo isso acontece em relação a algo que não seja uma ameaça física (ou seja, você não está sendo atacado de fato) mas acontece em relação à uma ameaça emocional, como por exemplo você está medo de falar com seu chefe, começa uma espiral de terror onde a o coração dispara, e acelera a adrenalina, que pode fazer que sujam dores no corpo.

Por exemplo: Uma pessoa tinha tanto medo de andar de metrô, mas nunca tinha entrado sequer numa estação de metro. Portanto ele tinha fobia daquilo que ele pensava que era o metrô . Toda vez que ele passava perto de uma estação de metrô e, só de pensar em entrar, ele suava frio, seu coração acelerava, seus ombros ficavam curvados e ele achava que ia desmaiar.

Vejam que este medo não está relacionado ao ato de entrar no metrô, mas a sensação de perda de controle que ele associava a andar de metrô.

Como essa sensação toda era muito forte, ele nunca teve a chance de lidar com o medo de forma racional.

Medo bobo

Muitas vezes chamamos de "bobo" medos que consideramos que não deveríamos ter, medos que assim que são superados vemos que não houve grande dificuldade de enfrentamento, mas porque então estes medos existem e podem nos limitar em relacionamentos, trabalho, situações familiares e com amigos? Um acompanhamento psicológico poderá identificar qual o sentido deste medo, aparentemente bobo, para você em sua história de vida e características de personalidade.

Medo, Fobia e Pânico

São situações interligadas. O medo é um mecanismo de proteção. é ele que nos alerta dos perigos. A fobia representa um medo desproporcional ao dano possível. O termo pânico também pode ser utilizado em medos desproporcionais mas é mais comumente associado à sindrome do pânico, onde todo um quadro de sintomas físicos estão associados.

Medo de falar em publico

Medo, Ansiedade e Angustia

Muitos termos são utilizados para descrever grupos de sensações parecidas. A ansiedade pode ser vista como um medo do futuro, o que pode acontecer, podendo haver até mesmo previsões, internas, mais negativas do que a realidade costuma apresentar. A angustia costuma ser a consequência da permanência da ansiedade e medo, ou a sesnsação advinda da percepção de star sempre diante do imprevisível.

Medo de falar em publico

Para muitos ter uma pessoa a sua frente já seria uma multidão, causa a mesma dificuldade que causaria a outras pessoa diante de cem pessoas. Pode ser superado através da psicoterapia onde o psicologo identificará qual técnica seria mais adequada para cada caso, é possível que uma pessoa tenha medo de falar em publico devido a algum trauma, outras podem ter tido poucas oportunidades em treino de habilidades sociais por exemplo.

Medo de amar

Quando alguém usa este termo normalmente está se referindo ao medo das consequências que um envolvimento emocional pode trazer, como por exemplo decepções, dores devido a afastamentos indesejados, traição, ciumes, etc. Mas não devemos esquecer que todos os aspectos positivos também são possíveis como por exemplo a satisfação na possibilidade de formação de uma familia, o companheirismo, etc. A psicoterapia pode oferecer tratamento tanto para identificação da origem destes medos assim como forma de superação.

Tratamento para medo de...

...dirigir, chuva, altura, avião, água, palhaço , etc. Medos específicos podem ser tratados por diversas abordagens. Por exemplo a terapia cognitiva comportamental avalia cada caso e conforme houver adequação o psicólogo poderá aplicar um protocolo de tratamento específico para medos.

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Medo segundo Freud

Freud utiliza o termo angustia. A psicanálise trabalha os medos e angustias de forma tanto a entender o porque dos medos como também objetivando sua superação.

Como vencer o medo

Cada medo terá sua causa e portanto seu método de superação poderá ser diferente para cada caso. A ajuda psicológica, ou terapia, estudará a necessidade de técnicas específicas de enfrentamento ou a possibilidade de trabalhar o auto conhecimento.

Medo generalizado

Muitas vezes a pessoa não consegue identificar qual o objeto de seu medo. Seria medo de algum objeto? animal? situação? Apenas a sensação generalizada de medo. O acompanhamento psicológico poderá analisar e investigar quais as possíveis causas.

Medo na gravidez

O medo de ser mãe, pensamentos sobre sua própria capacidade em cuidar de uma bebe pode ser assustador para algumas mulheres na fase da gravidez.

Medo social

O medo de relacionamentos interpessoais pode ser bastante limitador quando influencia o contato com pessoas que poderiam ser significativas em termos profissionais ou pessoais.

Consulte um psicólogo
Marisa de Abreu Alves | Psicóloga CRP 06/29493

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.